Os falsos estudantes, criminosos, rebeldes sem causa, baderneiros, comunistas e buchas de canhão do tráfico que ocuparam a reitoria da USP foram obrigados a deixar seu acampamento depois da ação, corretíssima, diga-se de passagem, da Polícia Militar, que fez cumprir uma determinação judicial desobedecida por essa minoria autoritária. Foram indiciados por descumprimento da ordem e danos ao patrimônio público. Que sejam agora devidamente punidos, inclusive, o que seria absolutamente justo, com o jubilamento da universidade.
As pessoas que praticaram esses atos são débeis mentais que se aproveitaram do pretexto da detenção de três dos seus, por PM´s, quando fumavam maconha nas dependências da USP, uma universidade pública (público significa algo que é de todos, de uso comum, não um lugar onde não há lei e no qual cada um faz o que bem entender) para organizar uma rebelião cujas reivindicações, além de serem completamente estapafúrdias, se confundem numa miríade de clichês pueris, sem nenhuma pertinência.
Segundo essa gentalha, a presença da PM no campus não condiz com um espaço destinado à educação nem garante a segurança da comunidade universitária. A argumentação não poderia ser mais inconsistente, mais do que isso, não poderia ser mais contraditória, um exemplo cabal da má fé e da cara de pau que toma conta da mente de comunistas extemporâneos. Pode-se questionar a ideia de que policiais não combinam com um espaço cuja função é o estudo a partir de quatro pontos: 1) PM´s não impedem nenhum estudante de estudar, nem de pensar livremente, um privilégio exclusivo de quem é cidadão de regimes livres, algo que vai na contramão do ideário político dos comunistas; 2) a presença da PM no campus em nada interfere na rotina de quem vai à universidade para realmente estudar, ao contrário do uso de maconha em local público, o que aí sim invade o espaço das outras pessoas; 3) como falsos estudantes, os baderneiros não frequentam a universidade com o objetivo de estudar, longe disso, praticamente não são vistos em sala de aula, passando quase todo o tempo na vadiagem, na trama de ideias revolucionárias e na pintura de cartazes de papel pardo com gritaria marxistóide; 4) no oposto do que prega o esquerdismo radical e sua cria pós-moderna, o relativismo, a PM é essencialmente uma instituição que existe para proteger o cidadão de bem, (estados de exceção e desvios de conduta de policiais não são a regra) portanto, é evidente que criminosos que andam de rosto coberto se posicionem contra a presença da PM, não só na USP, mas em qualquer outro local.
A questão das drogas e do policiamento serviu somente como fachada para a verdadeira intenção dessa minoria que, estando ligada a certos partidos políticos da esquerda revolucionária, tenta de dentro da universidade, contando com o apoio de alguns professores, também eles relacionados a esses partidos, alterar o sistema vigente na sociedade, que eles pensam ser o capitalismo pronto e acabado a serviço da elite (qual elite, cara pálida?!). Por mais ridículo e absurdo que possa ser, é exatamente isso. Não é nem preciso frisar que esse pessoal está se lixando para a criminalidade no interior da cidade universitária ou para a morte de estudantes que eles consideram como “burgueses alienados”. São eles que representam o crime no campus da USP, logo, são inimigos de quem atua combatendo o crime. Quando argumentam que o “poder estabelecido a favor do grande capital criminaliza os movimentos sociais” não estão agindo nada diferentemente do que preconizam os manuais da esquerda terrorista, de Netchaiev a Lamarca, passando por Lenin e Gramsci. É o pior marxismo possível, se é que se pode piorar aquilo que já é horrível. É a lógica da manipulação da verdade, da autovitimização, do nivelamento por baixo, o que se traduz no lobo em pele de cordeiro, na tática da subversão dos cupins, lenta e silenciosa, mas que aparece de surpresa em estágio avançado. Já passou faz tempo da hora das pessoas em geral admitirem que o emblema da foice e do martelo conota crimes tão perversos e execráveis quanto a suástica e, desse modo, de colocá-lo no mesmo estatuto de proibição.
Não adianta, como declarou o governador Geraldo Alckmin, dizer que essa gentalha precisa de uma “aula de democracia”. Eles não reconhecem a democracia, que no Brasil é só uma quimera, senão como um “falseamento da sociedade burguesa”. Nunca defenderão sistema democrático algum, já que comunistas são autoritários e totalitários, não democratas. Comunistas não sabem o que é teoria política, não enxergam a dimensão política à parte daquilo que assumem como sendo a superestrutura, subordinada à base material e econômica e, assim sendo, como alguma coisa secundária e sem maior importância. Não há política entendida como debate de ideias no regime que defendem e seus atos agressivos, violentos e arbitrários assim o provam. Não há lei para essas pessoas, senão a “lei histórica” que condena os “elementos contrarrevolucionários” à eliminação. Para eles, a história é a “parteira da revolução”, uma história já determinada a priori, bastando apenas que a ação revolucionária a coloque em movimento. “Toda história é a história das lutas de classe”, segundo as primeiras frases do Manifesto Comunista, um dos escritos mais fraudulentos que a estupidez humana já produziu.
Esses revolucionários extemporâneos só podem ser tratados como criminosos e qualquer coisa que não seja isso, é apenas eufemismo que os fortalece e joga contra as pessoas de bem e com as ideias de liberdade, de humanismo, de democracia e de respeito ao indivíduo e à sociedade. Não seria, a princípio, um horizonte difícil de vislumbrar, contudo, ele só será alcançado no dia em que as aberrações de cunho marxista forem completamente esquecidas, projeção bem mais difícil de se concretizar.
Segundo essa gentalha, a presença da PM no campus não condiz com um espaço destinado à educação nem garante a segurança da comunidade universitária. A argumentação não poderia ser mais inconsistente, mais do que isso, não poderia ser mais contraditória, um exemplo cabal da má fé e da cara de pau que toma conta da mente de comunistas extemporâneos. Pode-se questionar a ideia de que policiais não combinam com um espaço cuja função é o estudo a partir de quatro pontos: 1) PM´s não impedem nenhum estudante de estudar, nem de pensar livremente, um privilégio exclusivo de quem é cidadão de regimes livres, algo que vai na contramão do ideário político dos comunistas; 2) a presença da PM no campus em nada interfere na rotina de quem vai à universidade para realmente estudar, ao contrário do uso de maconha em local público, o que aí sim invade o espaço das outras pessoas; 3) como falsos estudantes, os baderneiros não frequentam a universidade com o objetivo de estudar, longe disso, praticamente não são vistos em sala de aula, passando quase todo o tempo na vadiagem, na trama de ideias revolucionárias e na pintura de cartazes de papel pardo com gritaria marxistóide; 4) no oposto do que prega o esquerdismo radical e sua cria pós-moderna, o relativismo, a PM é essencialmente uma instituição que existe para proteger o cidadão de bem, (estados de exceção e desvios de conduta de policiais não são a regra) portanto, é evidente que criminosos que andam de rosto coberto se posicionem contra a presença da PM, não só na USP, mas em qualquer outro local.
A questão das drogas e do policiamento serviu somente como fachada para a verdadeira intenção dessa minoria que, estando ligada a certos partidos políticos da esquerda revolucionária, tenta de dentro da universidade, contando com o apoio de alguns professores, também eles relacionados a esses partidos, alterar o sistema vigente na sociedade, que eles pensam ser o capitalismo pronto e acabado a serviço da elite (qual elite, cara pálida?!). Por mais ridículo e absurdo que possa ser, é exatamente isso. Não é nem preciso frisar que esse pessoal está se lixando para a criminalidade no interior da cidade universitária ou para a morte de estudantes que eles consideram como “burgueses alienados”. São eles que representam o crime no campus da USP, logo, são inimigos de quem atua combatendo o crime. Quando argumentam que o “poder estabelecido a favor do grande capital criminaliza os movimentos sociais” não estão agindo nada diferentemente do que preconizam os manuais da esquerda terrorista, de Netchaiev a Lamarca, passando por Lenin e Gramsci. É o pior marxismo possível, se é que se pode piorar aquilo que já é horrível. É a lógica da manipulação da verdade, da autovitimização, do nivelamento por baixo, o que se traduz no lobo em pele de cordeiro, na tática da subversão dos cupins, lenta e silenciosa, mas que aparece de surpresa em estágio avançado. Já passou faz tempo da hora das pessoas em geral admitirem que o emblema da foice e do martelo conota crimes tão perversos e execráveis quanto a suástica e, desse modo, de colocá-lo no mesmo estatuto de proibição.
Não adianta, como declarou o governador Geraldo Alckmin, dizer que essa gentalha precisa de uma “aula de democracia”. Eles não reconhecem a democracia, que no Brasil é só uma quimera, senão como um “falseamento da sociedade burguesa”. Nunca defenderão sistema democrático algum, já que comunistas são autoritários e totalitários, não democratas. Comunistas não sabem o que é teoria política, não enxergam a dimensão política à parte daquilo que assumem como sendo a superestrutura, subordinada à base material e econômica e, assim sendo, como alguma coisa secundária e sem maior importância. Não há política entendida como debate de ideias no regime que defendem e seus atos agressivos, violentos e arbitrários assim o provam. Não há lei para essas pessoas, senão a “lei histórica” que condena os “elementos contrarrevolucionários” à eliminação. Para eles, a história é a “parteira da revolução”, uma história já determinada a priori, bastando apenas que a ação revolucionária a coloque em movimento. “Toda história é a história das lutas de classe”, segundo as primeiras frases do Manifesto Comunista, um dos escritos mais fraudulentos que a estupidez humana já produziu.
Esses revolucionários extemporâneos só podem ser tratados como criminosos e qualquer coisa que não seja isso, é apenas eufemismo que os fortalece e joga contra as pessoas de bem e com as ideias de liberdade, de humanismo, de democracia e de respeito ao indivíduo e à sociedade. Não seria, a princípio, um horizonte difícil de vislumbrar, contudo, ele só será alcançado no dia em que as aberrações de cunho marxista forem completamente esquecidas, projeção bem mais difícil de se concretizar.
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