Muito se discutiu nos últimos dias sobre os acontecimentos que se sucederam com o jogador Adriano, da Inter de Milão. Em um programa do tipo mesa redonda na ESPN Brasil, o sempre impetuoso jornalista José Trajano, afirmou "estar ao lado" do jogador, uma vez que ele mostrou coragem em resolver "dar um tempo no futebol", além do que agiu totalmente de acordo com o que lhe é de direito. Ora, isso não se discute, não é essa a questão.
Adriano convocou a imprensa para uma entrevista coletiva, expôs seus motivos,... depois de cinco dias sumido. Foi um verdadeiro misanscene, um exemplo desses falsos espetáculos que estão mais para reality show do que qualquer outra coisa, típicos do mundo de hoje. Particularmente, não estou nada interessado nos problemas do jogador, satisfações, ele devia diretamente à Inter, clube que paga seu salário (em Euros!) e que espera do mesmo, compensação dentro de campo. É bom lembrar que Adriano nunca jogou nada, a não ser durante a Copa das Confederações em 2005.
Se o jogador sofre na Europa (quisera eu sofrer no Velho Mundo, mil vezes melhor do que sofrer na sala de aula), se tem depressão ou outros problemas afins, ele precisa de tratamento médico e psicológico, algo que deveria ter procurado a partir do seu clube. É paradoxal alguém que sofre do mal citado ir procurar consolo em um morro carioca,e nem se coloca no ar a dúvida do que ele lá teria feito, pois até agora, pelo menos, não há provas.
O fato é que Adriano faltou totalmente com o profissionalismo e qualquer trabalhador atuando em uma empresa, se fizesse o mesmo que o jogador, teria sido, muito provavelmente, posto no olho da rua por justa causa.
Chega de alisar a cabecinha de jogador de futebol, um profissional como outro qualquer, situação inclusive que é trazida à tona pela própria classe e por muito jornalista esportivo quando isso é conveniente, mas estranhamente esquecida nas ocasiões em que os boleiros pisam na pelota. Adriano errou porque mandou o profissionalismo às favas, uma vez mais em sua carreira, independentemente da coragem que possa ter tido (fácil ter coragem de abandonar o emprego quando se tem a vida financeiramente resolvida), dos problemas que porventura ele tenha ou pelo direito que lhe é devido.
*PS: a propósito, na partida do último domingo contra o São Paulo, Ronaldo, outro alisadinho, cometeu uma entrada criminosa no adversário, digna de expulsão, algo que não aconteceu; se fosse um becão qualquer, o cara seria tachado de açougueiro para baixo; dois pesos, duas medidas...
Adriano convocou a imprensa para uma entrevista coletiva, expôs seus motivos,... depois de cinco dias sumido. Foi um verdadeiro misanscene, um exemplo desses falsos espetáculos que estão mais para reality show do que qualquer outra coisa, típicos do mundo de hoje. Particularmente, não estou nada interessado nos problemas do jogador, satisfações, ele devia diretamente à Inter, clube que paga seu salário (em Euros!) e que espera do mesmo, compensação dentro de campo. É bom lembrar que Adriano nunca jogou nada, a não ser durante a Copa das Confederações em 2005.
Se o jogador sofre na Europa (quisera eu sofrer no Velho Mundo, mil vezes melhor do que sofrer na sala de aula), se tem depressão ou outros problemas afins, ele precisa de tratamento médico e psicológico, algo que deveria ter procurado a partir do seu clube. É paradoxal alguém que sofre do mal citado ir procurar consolo em um morro carioca,e nem se coloca no ar a dúvida do que ele lá teria feito, pois até agora, pelo menos, não há provas.
O fato é que Adriano faltou totalmente com o profissionalismo e qualquer trabalhador atuando em uma empresa, se fizesse o mesmo que o jogador, teria sido, muito provavelmente, posto no olho da rua por justa causa.
Chega de alisar a cabecinha de jogador de futebol, um profissional como outro qualquer, situação inclusive que é trazida à tona pela própria classe e por muito jornalista esportivo quando isso é conveniente, mas estranhamente esquecida nas ocasiões em que os boleiros pisam na pelota. Adriano errou porque mandou o profissionalismo às favas, uma vez mais em sua carreira, independentemente da coragem que possa ter tido (fácil ter coragem de abandonar o emprego quando se tem a vida financeiramente resolvida), dos problemas que porventura ele tenha ou pelo direito que lhe é devido.
*PS: a propósito, na partida do último domingo contra o São Paulo, Ronaldo, outro alisadinho, cometeu uma entrada criminosa no adversário, digna de expulsão, algo que não aconteceu; se fosse um becão qualquer, o cara seria tachado de açougueiro para baixo; dois pesos, duas medidas...
eu classifico esse Adriano como mais um "miolo mole" do futebol, ele só não tem preguiça para arranjar mais um caso amoroso com mais uma mulher biônica que está atrás de fama ,contrato com a Playboy e dinheiro fácil,alguém já viu esse filminho?
ResponderExcluirPatricia Lourenço