No dia de hoje a história marca 200 anos do nascimento de Charles Darwin, cientista de gênio absoluto, o grande pai da Biologia moderna, aquele que desenvolveu a teoria da Evolução das Espécies, cujo poder de explicação a respeito da vida na Terra é, de longe, a mais correta e a que mais apresenta evidências. Tudo isso faz dela algo além de uma teoria apenas, fato que escapa a muitos ideólogos anti ciência, obscurantistas defensores da falácia pós modernista.
Darwin foi um dos mais genuínos representantes do pensamento científico, inerentemente investigativo, analítico, questionador, observador, conclusivo e que, diferentemente do que pensam os irracionalistas, é sempre aberto e precursor de novas pesquisas, uma vez que, ao mesmo tempo que responde a questionamentos, abre um vasto campo de novas problemáticas e linhas de pesquisa. A ciência é inacabada, a complexidade da vida e o espírito inquiridor jamais se contentam com fronteiras fixas e estanques, ao contrário, sempre buscam o alargamento das perspectivas. A ciência é libertadora e muito disso se deve a Darwin.
As pesquisas do naturalista britânico responderam de modo eficaz a inúmeros questionamentos, da mesma maneira que desde suas publicações, abriram perguntas que até hoje agitam a comunidade científica, tais como a dúvida sobre o termo final do processo evolutivo ou a medida exata da relação entre cultura e natureza, sem mencionar outras tantas.
Criacionistas, adeptos do design inteligente, e outros fanáticos do pensamento religioso tentam, de forma que ao fim das contas se mostra ridiculamente pobre em argumentação, - é bom que se diga! - atacar o darwinismo afirmando que o ser humano é muito complexo para ter surgido por um simples acaso. Como todo especismo, rasteiro desde sempre, o dogma dos fervorosos não dá conta de enxergar o que a maestria de Darwin tornou claro mais do que nunca, isto é, que o processo evolutivo é algo extremamente complexo, de longuíssima duração, indissociável da luta pela sobrevivência e das condições oferecidas pelo ambiente. Apenas um tal processo, genético e biológico, com tudo de natural e complexo que isso envolve, pode estar apto a explicar muitos dos mistérios da vida. Não há absolutamente nada de acaso nisso, é exatamente o contrário!
Fica aqui, aproveitando a data (lembrando que 2009 marca ainda os 150 anos da publicação da teoria), um apelo para que o pensamento de Darwin seja tratado com mais profundidade nas escolas desse país, para que os governos e a iniciativa privada invistam mais em pesquisa, para que os cientistas brasileiros, que em grande parte das vezes se desdobram em esforços de investigação sem ter o devido reconhecimento, sejam enfim mais valorizados. De uma vez por todas, que seja reacreditado o potencial libertador da ciência, que o obscurantismo evanesça!
Darwin foi um dos mais genuínos representantes do pensamento científico, inerentemente investigativo, analítico, questionador, observador, conclusivo e que, diferentemente do que pensam os irracionalistas, é sempre aberto e precursor de novas pesquisas, uma vez que, ao mesmo tempo que responde a questionamentos, abre um vasto campo de novas problemáticas e linhas de pesquisa. A ciência é inacabada, a complexidade da vida e o espírito inquiridor jamais se contentam com fronteiras fixas e estanques, ao contrário, sempre buscam o alargamento das perspectivas. A ciência é libertadora e muito disso se deve a Darwin.
As pesquisas do naturalista britânico responderam de modo eficaz a inúmeros questionamentos, da mesma maneira que desde suas publicações, abriram perguntas que até hoje agitam a comunidade científica, tais como a dúvida sobre o termo final do processo evolutivo ou a medida exata da relação entre cultura e natureza, sem mencionar outras tantas.
Criacionistas, adeptos do design inteligente, e outros fanáticos do pensamento religioso tentam, de forma que ao fim das contas se mostra ridiculamente pobre em argumentação, - é bom que se diga! - atacar o darwinismo afirmando que o ser humano é muito complexo para ter surgido por um simples acaso. Como todo especismo, rasteiro desde sempre, o dogma dos fervorosos não dá conta de enxergar o que a maestria de Darwin tornou claro mais do que nunca, isto é, que o processo evolutivo é algo extremamente complexo, de longuíssima duração, indissociável da luta pela sobrevivência e das condições oferecidas pelo ambiente. Apenas um tal processo, genético e biológico, com tudo de natural e complexo que isso envolve, pode estar apto a explicar muitos dos mistérios da vida. Não há absolutamente nada de acaso nisso, é exatamente o contrário!
Fica aqui, aproveitando a data (lembrando que 2009 marca ainda os 150 anos da publicação da teoria), um apelo para que o pensamento de Darwin seja tratado com mais profundidade nas escolas desse país, para que os governos e a iniciativa privada invistam mais em pesquisa, para que os cientistas brasileiros, que em grande parte das vezes se desdobram em esforços de investigação sem ter o devido reconhecimento, sejam enfim mais valorizados. De uma vez por todas, que seja reacreditado o potencial libertador da ciência, que o obscurantismo evanesça!
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