Particularmente, sempre achei que o Rock é um estilo musical para ser cantado em Inglês. É assim que ele soa melhor na minha opinião. Quem me conhece, sabe que não sou nacionalista em absolutamente nada, o que me importa são idéias inteligentes e cultura de qualidade, venham de onde vierem.
Não é por isso que não mereçam ao menos um lugarzinho de honra no Rock, bandas brasileiras como Barão Vermelho, Titãs (dos anos 80, depois disso embarcou numa degenaração poprock), Capital Inicial, Ultraje a Rigor e Roupa Nova. Bandas que não existem mais (essas reuniões que os Titãs fazem vez ou outra nada têm a ver com o velho Titãs). É uma pena!
Na era do pós modernismo massificado, sem compromisso, performista e desnutrido de conteúdo, temos a moda emo, que não vou perder tempo em comentar, já que esse "estilo" não passa de um punk adocicado ao máximo por temáticas teen, ou que poderíamos classificar pelo inverso, isto é, um popteen tentando inutilmente se fazer de rebelde (perdi mais tempo do que eu desejava).
O que realmente causa lástima são conjuntos como Charlie Brown Jr., CPM22, Jota Quest, Los Hermanos, Detonautas e outros afins. Como bem destacou Ed Motta, uma das cabeças mais pensantes desse país, são "rockeiros" infantilizados metidos a intelectuais. Tecnicamente, são músicos de péssima estirpe, apenas maltratam seus instrumentos, liricamente, não podem nem sequer ser considerados pensadores de botequim, visualmente, fazem o estereotipo do mau estudante de Humanas, vagabundo e frequentador de sofá pulguento nos centros acadêmicos (não que visual importe, mas é impossível deixar de destacar o lado patético disso, causa riso, dó e desprezo). Já em termos de estilo, creio ser uma afronta ao nome do Rock classificar essas coisas como representantes do gênero mais influente de todos os tempos. Sei lá no que podem ser enquadrados, sei que não prestam! Não sobra nada, é lixo tóxico, quem tem um mínimo de cabeça foge disso como o diabo da cruz!
Não é por acaso que bandas de Rock antigas ainda estão aí, na estrada há anos e anos e ainda hoje mantendo seus fãs leais, além de conquistar certos seguidores das novas gerações. Daqui cem anos o Queen será lembrado, já um Los Hermanos da vida, terá caído no sombrio limbo do esquecimento. E viva a boa música!
Na era do pós modernismo massificado, sem compromisso, performista e desnutrido de conteúdo, temos a moda emo, que não vou perder tempo em comentar, já que esse "estilo" não passa de um punk adocicado ao máximo por temáticas teen, ou que poderíamos classificar pelo inverso, isto é, um popteen tentando inutilmente se fazer de rebelde (perdi mais tempo do que eu desejava).
O que realmente causa lástima são conjuntos como Charlie Brown Jr., CPM22, Jota Quest, Los Hermanos, Detonautas e outros afins. Como bem destacou Ed Motta, uma das cabeças mais pensantes desse país, são "rockeiros" infantilizados metidos a intelectuais. Tecnicamente, são músicos de péssima estirpe, apenas maltratam seus instrumentos, liricamente, não podem nem sequer ser considerados pensadores de botequim, visualmente, fazem o estereotipo do mau estudante de Humanas, vagabundo e frequentador de sofá pulguento nos centros acadêmicos (não que visual importe, mas é impossível deixar de destacar o lado patético disso, causa riso, dó e desprezo). Já em termos de estilo, creio ser uma afronta ao nome do Rock classificar essas coisas como representantes do gênero mais influente de todos os tempos. Sei lá no que podem ser enquadrados, sei que não prestam! Não sobra nada, é lixo tóxico, quem tem um mínimo de cabeça foge disso como o diabo da cruz!
Não é por acaso que bandas de Rock antigas ainda estão aí, na estrada há anos e anos e ainda hoje mantendo seus fãs leais, além de conquistar certos seguidores das novas gerações. Daqui cem anos o Queen será lembrado, já um Los Hermanos da vida, terá caído no sombrio limbo do esquecimento. E viva a boa música!
Parabens pelo BLOG....
ResponderExcluirmuito bem feito e ótima postagem.
um abraço